segunda-feira, 4 de março de 2013

Incompatibilidade de amor


Ninguém vive a vida do outro, as ideias do outro. Se anular é sempre a maior besteira que se faz em “nome do amor”.  Falando nele... ele está por aqui e por aí também. E há quem diga que só há uma forma de amar, se enganam... há muitas formas, muitos jeitos. Amar é bom, mas não pode ser tudo nem pode ser mais que você, principalmente mais que você. Dentre tantas filosofias, acho que esta eu consegui aprender e levo como saldo positivo. No mais, apenas o sentimento de perda, de saudade, de podia ter sido melhor... mas não foi e mereço muito mais. Enquanto isso continuarei a me jogar, sem medo do que vem por aí, e a gente sempre sabe quando está apaixonado e não há como escolher.

Altos e baixos virão, gordos e magros também, porque não? Amar pode ser difícil, mas pra quem é amor da cabeça aos pés, aposto que não será tão assim. Agora de vez, sem indecisão... foi muito bom, mas acabou! Que bom! 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Considere!


Eu quero o inteiro e não a metade. Moderação não combina comigo, sou do muito, do intenso. Racionalidade não me agrada! Gosto da emoção, do sentir! Prefiro tomar minhas decisões pelo coração, mesmo que ele me engane as vezes... pelo menos assim me sinto honesta comigo.
 Deixe seu sentimento te guiar e te levar pra onde mais te agrada, sem se preocupar se os outros ficarão bem com sua decisão. 

Talvez seja tarde demais, o leite derramou e eu continuo a chorar! 
Talvez seja tarde pra tentar mudar, pra segurar as pontas. As rédeas foram soltas e tudo parece mais desgovernado do que nunca. 
Talvez seja a hora de considerar...  

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dos amores que vivi, parte II


Ela saltitava pelos corredores da universidade, bem acompanhada e muito feliz. Uma felicidade, que ela sozinha conquistara depois de muitas noites frias, vazias e sem sentido. Com seu vestido florido e a alegria emanando do seu sorriso, ela conquistara a quem passasse.

Naquele lugar em que ela pouco passava, avistou dois rapazes. Uns conhecidos, amigos de amigos, nada além. Estava acostumada a os encontrar num bar qualquer ou com um rock'n'roll de fundo. Eles sempre inseparáveis, como uma boa dupla de pistoleiros saídos de algum filme de bang bang. Estranhamente ela parou para cumprimenta-los e fazer um convite com propostas quase indecentes. Eles sabiam onde ela morava.

A semana se passou e a festa estranha, com gente esquisita acontecia naquela noite de sábado. Pra sua surpresa, os conhecidos estavam lá. Umas músicas, bebidas, fumaças e gelos. Aquele parecia realmente ser o reino da alegria, onde tudo poderia acontecer... e aconteceu.

Ela já havia admitido a sua atração pela loucura e dentre aqueles ele parecia o mais louco. O mais louco moreno e simpático rapaz de sua casa, da sua Fun House. Caindo nas garras da loucura, escolheu dentre os loucos.

A noite se passou e entre muitas ressacas, copos e garrafas no chão encontrou um canto, um ombro, um peito... um carinho, era daqueles que ela sentia falta. Durante um dia inteiro de carinhos e carícias ela sentiu o que há muito almejava e que por desespero ou desilusão achou que jamais sentiria.

Apesar de qualquer coisa mal resolvida dentro de si, ela se permitiu... amar e ser amada. De mansinho, devagarinho... e com uma paciência indiferente de sua personalidade intensa, seguiu sem pressa. Ela faria (e fez) tudo de novo, desta vez, melhor que outrora!!!



sexta-feira, 1 de julho de 2011

Dos amores que vivi, parte I


Não era nem meia noite e o álcool ja lhe deixava com dor de cabeça. A multidão a sufocava, a cada batida estridente da baqueta nos pratos daquela banda de metal o crânio era perfurado com uma faca. Necessitava sair dali, urgentemente. Um ilustre conhecido por quem se desencantara há algum tempo atrás a cumprimenta, ao ver sua cara de atordoada lhe salva como um mocinho que tira a mocinha das garras do vilão.

Não muito distantes da multidão, como que passando mal, sentam-se em um lugar qualquer. Tudo que ela precisava era apenas descansar, colocar sua cabeça em um travesseiro bem fofo e apenas apagar. Porém, estava um pouco longe disto acontecer, não dependia apenas dela.

Era apenas uma jovem de 17 anos, cabelos longos e negros e pele tão branca quanto a neve. Era uma pessoa simples, sem muitas exigencias, mas andava meio perdida por entre as ruas, os bares, os lugares daquela pacata cidade.

O mocinho desta parte da história cultivava uma barba vasta e algumas espinhas no rosto, contrariando sua idade, era de muitos amigos, de muitas histórias e muitos sonhos. Nada daquilo parecia estar fora de sua rotina.

A dor de cabeça a impedia de pensar muito, daí resolveu apenas ir onde o vento for e se aventurar. Dentre tantas questões daquela noite, as respostas surgiam mal elaboradas mas perfeitamente corretas. A noite seguia calma e fria e os assuntos e pessoas surgiam, não estava acostumada com a gentileza. Por muitos anos recebera apenas migalhas de alguma coisa que um dia ousou chamar de amor. Ela era do tipo que acreditava no amor, que não media forças ou controlava a lucidez.

Como previsto por ele, a mocinha apenas encostou sua cabeça no ombro do rapaz, como quem busca conforto e aconchego. Daí, sem perceber ele lhe roubara um beijo, um doce e profundo beijo.

Em algum canto, ja ambos cansados sentaram e cantarolaram uma canção que seria um hino para eles e possivelmente para muitos casais. Se antes queria ir embora, agora desejava mais do que nunca permanecer ali, naquele canto sujo.












terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

no verbo ser, estar!


Estou viva...
Se é que isso vale algo pra alguém! Não nos preocupamos com quem não amamos, queremos bem.
A gente apenas ama...
E vive, mesmo amando mais que pode. Ama mesmo sem saber que ama, a ponto de não conseguir viver sem
Prefere morrer, prefere morrer!

...

Mas morrer parece pouco, dentre o amor que se sente...

Você não consegue ver
Você não consegue ser
Você não consegue estar

Você só consegue sentir! Sentir o amor, sentir a morte!

~ Lucy in the sky with diamonts!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ardente e quente como asfalto!


De tão quente, arde
tão seguro que me foge
Me abrace, estou nas suas mãos!

És minha melhor sensação
sou seu maior pecado
Me abrace, estou em suas maõs!

Meu infinito amor
me pegue com força
Para que minhas lágrimas não sejam em vão!

Me abrace, estou em suas mãos!

sábado, 22 de janeiro de 2011

lucy in the sky with diamonts!

sensações, coisas que jamais senti, dentro de mim apenas eu!
EU, me, myself!

Presente, passado e futuro se misturam
as idéias voam a 1000 por hora!
vejo o futuro, prevejo a cura da loucura através dela mesma...
Isso é a loucura...

o mundo é uma loucura, todos somos loucos... alguns apenas deixam o louco que ha em si sair... enquanto que outros ficam apenas em casa se lamentando...

"mais louco é quem me diz, que não é feliz"

Eu sei que nao tem nada a ver, mas... é isso, isso é a loucura....
que o futuro nos reserve mais que os meus sentidos possam apurar, processar, degustar!!!